02/02/2011

Welcome to the jungle


Zero a zero, não me espanta o impasse.

Se você quer escondo o medo sem mostrar como faço

No entanto, amargo a cada som que não me sai, que adormeço

Tenho cara de quem morde mas apenas sou o que mereço

Uma oração para perder o meu embaraço. Em oração hei-de pôr termo ao que só me traz cansaço


A cada cara à minha volta que me fita só o que eu não posso ver

E tem o feno perfeito do que eu não sei fazer

Eu sei, que mais ou menos sei, quiçá não apareço

Quero ficar bem sós e amuada no meu canto a aquecer a voz


Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta

Mas também sorrir sai mais barato que cuspir pensamentos à solta

E olhe quem tem fome da sinceridade, ao menos não te dei a volta

E eu não volto a jogar à cabra cega com usted


Nunca sei porquê... A malta tem um aguento. Sem ninguém ver, aguardando amadurecimento.

Cada cara à minha volta vou-lhe dizer só que eu não posso mais.

Quer-se dar um som com um final no final em silêncio


Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é esperta

Mas também fugir tanto, faz parte de investir na pessoa certa.


E olhe quem me encolhe. Para ficar aqui eu ao menos não deixei aberta. Na minha porta e quanto tempo sopra para quem vem. Na minha porta de quanto tempo sobra...


Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta

Mas também sorrir sai mais barato que cuspir pensamentos à solta

E olhe quem tem fome da sinceridade, ao menos não te dei a volta

E eu não volto a jogar à cabra cega com usted. Ao menos com usted.

1 comentário:

InêsGomes disse...

PARABÉNS :D
ass: inês lousinha