Welcome to the jungle
Zero a zero, não me espanta o impasse.
Se você quer escondo o medo sem mostrar como faço
No entanto, amargo a cada som que não me sai, que adormeço
Tenho cara de quem morde mas apenas sou o que mereço
Uma oração para perder o meu embaraço. Em oração hei-de pôr termo ao que só me traz cansaço
A cada cara à minha volta que me fita só o que eu não posso ver
E tem o feno perfeito do que eu não sei fazer
Eu sei, que mais ou menos sei, quiçá não apareço
Quero ficar bem sós e amuada no meu canto a aquecer a voz
Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta
Mas também sorrir sai mais barato que cuspir pensamentos à solta
E olhe quem tem fome da sinceridade, ao menos não te dei a volta
E eu não volto a jogar à cabra cega com usted
Nunca sei porquê... A malta tem um aguento. Sem ninguém ver, aguardando amadurecimento.
Cada cara à minha volta vou-lhe dizer só que eu não posso mais.
Quer-se dar um som com um final no final em silêncio
Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é esperta
Mas também fugir tanto, faz parte de investir na pessoa certa.
E olhe quem me encolhe. Para ficar aqui eu ao menos não deixei aberta. Na minha porta e quanto tempo sopra para quem vem. Na minha porta de quanto tempo sobra...
Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta
Mas também sorrir sai mais barato que cuspir pensamentos à solta
E olhe quem tem fome da sinceridade, ao menos não te dei a volta
E eu não volto a jogar à cabra cega com usted. Ao menos com usted.
1 comentário:
PARABÉNS :D
ass: inês lousinha
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