"Sorria, está na Maia!", quem não conhece este dizer? Em bom rigor todos os que conhecem a cidade. Não creio que aqueles a quem a Maia nada lhes diz o saibam. Podia fazer umas graçolas com Maia, flores e figura pública, e com o conhece, não diz, não sabe. Mas não. Vou reduzir-me ao nice and easy. Quem inventou a frase? Vá, alvíssaras e soindes todos concorrentes!
"Ó António, mais outra da Cartuxa. Gosto desse vinho pá! É bastante incorporado! E o Douro já deu o que tinha a dar."
E o António, que sabe bem como ele é encorpado em todos os sentidos, nem respondeu. Abriu a segunda garrafa.
"Olha, hoje é o dia Internacional para a irradiação da pobreza... Eu só sei é que agora tem de se apertar o cerco à bolsa!"
Three men, an Italian, a French and a Portuguese went for a job interview in England.
Before the interview, they were told that they must compose a sentence in English, with three main words: "GREEN", "PINK", and "YELLOW".
The Italian was the first: "I wake up in the morning. I see the YELLOW sun. I see the GREEN grass, and I think to myself, I hope it will be a PINK day."
The French was the next: "I wake up in the morning, I eat a YELLOW banana, a GREEN pepper and in the evening I watch the PINK panther on TV."
Last one was the Portuguese: "I wake up in the morning, I hear the phone GREEN... GREEN... GREEN..., I PINK up the phone and I say YELLOW!"
Com o alto, em todos os sentidos, patrocínio M.J.!
Ela falava daquilo com a mesma certeza que eu tenho quando digo que o Gustavo há 15 anos nunca me enganou, que no fundo no fundo era uma tempestade berbere com duas pernas, futuro e promissor furacão em acção, ah bela graçola esta!
"Queres ir ver? É em outubro, no Coliseu. Combinamos com a malta toda? Eu sou apaixonada por flamengo, opá gosto mesmo daquilo, 'tás a ver? É a cor, a dança. Opá, os ritmos, percebes? Flamengo é brutal...".
Eu, com a mesma certeza que tenho em relação ao Gustavo, que nunca me enganou, não resisti.
Olhei para trás, sorri e disse, co, flamenCo. Pense no rabo do Cortés e vai ver que faz todo o sentido.
A menos que o António Ribeiro seja um acordeonista do Norte com veia de graçola escondida num dos inúmeros vasos capilares, rais'parta se entendo estas coisas!
Eu não me canso de dizer, como se preciso fosse, que não percebo puto de futebol. Limito-me a vibrar com a bola, whatever vibrar com a bola means.
Sou Boavisteira. Ponto. Gosto de golos? Gosto.
Agora técnicas, fez bem ou fez mal, a opção do treinador foi boa ou má, passa-me ao lado.
A malta o que quer é golos. E muitos e de ambas as equipas. Bolas, já que é delas que estamos a falar, faz todo o sentido que assim seja durante os 90 minutos.
Bem, mas o que eu lamento é que a equipa azul e branca tenha ficado na praia a ver o mar por causa de grandes penalidades. Tudo o que se decide com grandes penalidades é uma imbecilidade e não dá sabor nenhum. Sejam elas vitórias, ou derrotas.
Diz que, nomeadamente aqueles que assistiram e que até percebem destas coisas, não merecia.
Curiosamente são os mesmos que antes das 21.15 do passado sábado disseram que o jogo no Bessa com o meu Boavista seria uma treta e já estava ganho.
Esses mesmos que após os 90 minutos mudavam um bocadinho a teoria e asseveravam "ora ora o FCP está a reservar os melhores para o jogo de 4.ª feira!"
"... não imaginas! Foi uma confusão! Mas que confusão, pá. Valente giga! O people ficou apavorizado e desatou a correr!"
Ya! Porque raio é que não posso ouvir só a música do meu shuffle?! Era na boa man! Mas é que era na boa!
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