As verdades e as mentiras
1. A minha iniciação no mundo automobilístico começou em grande. Chumbei no exame de código.
Mentira. Gosto de andar de carro, não tenho nenhuma aversão. "Tive" um acidente com 25 anos. Mauzinho, é certo, mas desde os 18 anos que acredito ser este o meu único Nunca! As pessoas nascem com qualidades e capacidades para muitas coisas. Conduzir, é, definitivamente, aquela que acredito não ter vindo nos meus genes... Nunca, em tempo algum me inscrevi numa escola de condução.
2. Quem me tira o mar, a música e o sol tira-me quase tudo.
Verdade. Music is my life, ou ainda não tinham reparado? E Aveiro, a Ria, o mar, os barcos, o bacalhau e a fauna! O sol? Bem, o sol nem se fala. As minhas sardas que o digam!
3. Bebi shots de absinto e aguardente logo de manhã, nas tascas da Cordoaria.
Verdade. A malta é uma maluca! Haja fígado, caraças! Os aquecimentos etílicos nos dias de festas académicas, as semanas da queima, os dias das reuniões da academia, começavam, também, nas tascas da Cordoaria. E o J. será o eterno culpado! Sim, porque eu até nem aguentava nada...
4. Utilizei uma vez o livro de reclamações. E foi num café do Mercado do Peixe.
Verdade. Perguntem-me porquê? Porque teimei que aquele café não tinha condições higiénicas! Teimei e teimei e teimei. E eram quase 6 da manhã quando parei com a teimosia. Mais pormenores? Não me lembro... Diz que foi uma noite bem regada, depois do 8 Graus e da Estação da Luz, ainda houve pachorra para ir depenicar alguma coisa ao Mercado do Peixe!
5. Subi o Farol de Aveiro a pé antes de ser proibido.
Mentira. A malta, quando nasceu, já não era possível subir o Farol. E as influências no Porto de Aveiro, há muito tinham acabado.
6. Fui expulsa de uma aula teórica no tempo da faculdade.
Verdade. Na aula de Economia I, com o Professor Simões Neto. Tudo porque eu e a Clara demos umas valentes gargalhadas. Não é justo! Eu adooorava aquelas aulas... Oh que pena, Luz, lá fomos nós!
7. Já fui ver um concerto a Alvalade charrada.
Mentira. Já fui a muitos concertos a Alvalade, já fumaram muitos charros mesmo ao meu lado. Já tive a minha altura dos amigos fozeiros que enrolavam hora sim-hora sim. Tudo isso aos 15 anos. Mas aqui esta alma, nunca foi ver um concerto charrada. E só travou conhecimento e contacto directo com as ditas substâncias, aos 24 anos... Duas vezes!
8. Já espetei um prego na mão quando o que queria era dar um murro na cara de um colega.
Verdade. Foi numa qualquer dessas muitas malucas e intermináveis noites da Queima, já em Matosinhos, no recinto. No meu 4.º ano. Ele tem a qualidade impressionante de irritar o mais pacato dos pacatos e consegue ser a pessoa mais ignóbil que existe. Ainda exerceu a profissão, mas depressa concorreu ao C.E.J.. Actualmente é magistrado numa comarca deste País à beira-mar plantado. Esperamos que nele, o tempo tenha produzido milagres. Acreditem!
9. Comi panados de língua de vaca sem o saber.
Verdade. Quem me conhece sabe que tudo, ou quase tudo que envolva mão de vaca, língua da mesma, orelha de porco e afins, no passa no passara! Só é que, nunca digas nunca, com excepção da carta, aquilo não passa mesmo, até ao dia em que comi, sem saber o que era. E... nem foi assim tão mau!
Resumindo, só a Vap acertou em todas, sendo certo que uma delas teve a minha participação directa, que não fui capaz de dizer não, não digo! quando ela me perguntou...
Mentira. Gosto de andar de carro, não tenho nenhuma aversão. "Tive" um acidente com 25 anos. Mauzinho, é certo, mas desde os 18 anos que acredito ser este o meu único Nunca! As pessoas nascem com qualidades e capacidades para muitas coisas. Conduzir, é, definitivamente, aquela que acredito não ter vindo nos meus genes... Nunca, em tempo algum me inscrevi numa escola de condução.
2. Quem me tira o mar, a música e o sol tira-me quase tudo.
Verdade. Music is my life, ou ainda não tinham reparado? E Aveiro, a Ria, o mar, os barcos, o bacalhau e a fauna! O sol? Bem, o sol nem se fala. As minhas sardas que o digam!
3. Bebi shots de absinto e aguardente logo de manhã, nas tascas da Cordoaria.
Verdade. A malta é uma maluca! Haja fígado, caraças! Os aquecimentos etílicos nos dias de festas académicas, as semanas da queima, os dias das reuniões da academia, começavam, também, nas tascas da Cordoaria. E o J. será o eterno culpado! Sim, porque eu até nem aguentava nada...
4. Utilizei uma vez o livro de reclamações. E foi num café do Mercado do Peixe.
Verdade. Perguntem-me porquê? Porque teimei que aquele café não tinha condições higiénicas! Teimei e teimei e teimei. E eram quase 6 da manhã quando parei com a teimosia. Mais pormenores? Não me lembro... Diz que foi uma noite bem regada, depois do 8 Graus e da Estação da Luz, ainda houve pachorra para ir depenicar alguma coisa ao Mercado do Peixe!
5. Subi o Farol de Aveiro a pé antes de ser proibido.
Mentira. A malta, quando nasceu, já não era possível subir o Farol. E as influências no Porto de Aveiro, há muito tinham acabado.
6. Fui expulsa de uma aula teórica no tempo da faculdade.
Verdade. Na aula de Economia I, com o Professor Simões Neto. Tudo porque eu e a Clara demos umas valentes gargalhadas. Não é justo! Eu adooorava aquelas aulas... Oh que pena, Luz, lá fomos nós!
7. Já fui ver um concerto a Alvalade charrada.
Mentira. Já fui a muitos concertos a Alvalade, já fumaram muitos charros mesmo ao meu lado. Já tive a minha altura dos amigos fozeiros que enrolavam hora sim-hora sim. Tudo isso aos 15 anos. Mas aqui esta alma, nunca foi ver um concerto charrada. E só travou conhecimento e contacto directo com as ditas substâncias, aos 24 anos... Duas vezes!
8. Já espetei um prego na mão quando o que queria era dar um murro na cara de um colega.
Verdade. Foi numa qualquer dessas muitas malucas e intermináveis noites da Queima, já em Matosinhos, no recinto. No meu 4.º ano. Ele tem a qualidade impressionante de irritar o mais pacato dos pacatos e consegue ser a pessoa mais ignóbil que existe. Ainda exerceu a profissão, mas depressa concorreu ao C.E.J.. Actualmente é magistrado numa comarca deste País à beira-mar plantado. Esperamos que nele, o tempo tenha produzido milagres. Acreditem!
9. Comi panados de língua de vaca sem o saber.
Verdade. Quem me conhece sabe que tudo, ou quase tudo que envolva mão de vaca, língua da mesma, orelha de porco e afins, no passa no passara! Só é que, nunca digas nunca, com excepção da carta, aquilo não passa mesmo, até ao dia em que comi, sem saber o que era. E... nem foi assim tão mau!
Resumindo, só a Vap acertou em todas, sendo certo que uma delas teve a minha participação directa, que não fui capaz de dizer não, não digo! quando ela me perguntou...
6 comentários:
Eu não acertei nenhuma!!! KKKKKK
Mas foi uma delicia conhecer a agitada vida de Patrícia! :)
E eu que a julgava de fazer aquelas coisas todas... :-)
Já fiz a minha lista. Và lá espreitar :-)
Ou seja não acertei uma!
Mesmo assim estou de Parabéns!
Claro que sim, menina! Tal qual o Pedro, a Rita e o Carlos! :)
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