11/04/2010

Quando o santo é um vendido

Este fim-de-semana decorreu em Carcacelos o Congresso Laranja, pós eleição de Pedro Passos Coelho. Por variadissimas razoes, moi, desceu até ao Sul. Por outras que agora não interessam, eu, militante fervorosa de outros tempos resolvi dar ambiente ao espaço. Morno? Talvez. Mas completamente cheio. Só sei que qualquer Congresso sem Santana, temos pena!, não vale a deslocação. Quer gostemos ou não, tem o dom da palavra. Ponto.
Mas em bom rigor, o que me chocou foi um encontro, assim de fugida, como quem tinha vergonha no cumprimento, pois reconheceu-me perfeitamente. O Santo António, nome dado a uma personagem vagamente conhecida por mim de outras frutarias, também lá estava. De fita laranja, como OBSERVADOR. O auge. Definitivamente já não há congressos como antigamente e todos são uns vendidos na luta do "o que eu quero é um tacho!"

1 comentário:

Xaxão disse...

Todos não. Nós as duas não queremos tacho e também fomos... Boa? Quem diria que quem te metia num congresso do teu partido era eu?