A minha Joaninha
A J. está de esperanças. Ou melhor, de Francisca, ah nome mais 'nito! Ah pois, aqui a Malta vai ser tia-avó, tungas baibusquálas!
A Joaninha, a minha Joaninha, é a minha primeira sobrinha, que nasceu quando eu tinha 6 anos. Aquela que era a minha boneca, todos os outros o foram e são, mas a Joaninha foi a que mais sofreu. Foi com esta tia que perdeu as pestanas, sim, cortei-as porque achava que eram inestéticas. Foi com esta tia que perdeu as sobrancelhas, para quê sobrancelhas, ora?! O auge foi o cabelo. A minha boneca tinha um corte démodée. E eu, tão expert no auge dos meus 8 anos, peguei na tesoura e tratei de o colocar, como dizer, mais jeitosinho... E foi com esta tia que apanhou uma das bebedeiras (poucas, que a menina Joaninha apanhou meia dúzia de bebedeiras, vá!) históricas, no eterno Quando Quando. Ah, se aqueles espelhos falassem.
Adiante! A Francisca, que tem o nome que esta tia babada era para ter, ainda mais babada fica pois não opinou em nada no nome escolhido. Francisca, assim mesmo. É lindo!
Isto tudo para dizer que a barriguinha que algures aqui ao lado está colocada é a da Joaninha e vai mostrar o devido crescimento ao longo das semanas, graças ao Daily Mug, a app que a Malta, a gente nós, tem no lindo iPhone.
Porquê? Porque isto nunca o foi, mas agora em definitivo e a caminho das 25 semanas, não é segredo para ninguém, ora! E é um gosto.
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