23/06/2009

"... M'espanto às vezes, outras m'avergonho..."

O Twitter não é só uma rede social que é fashion, um palco onde somos o umbigo do mundo para quem tem sede de protagonismo e as palmas são só para nós. Não serve só para receber piropos de mão beijada, levar cartas a Garcia, hambúrgueres a figuras públicas ou receber de braços abertos alguém que sem conhecer, aprendemos a gostar e com pompa e comidinha portuguesa quando à Pátria regressa o vamos esperar. 
O teviter, como lhe chamo, é tudo isso e muito mais. Principalmente porque está quase sempre um passo à frente do que nos chega pelos veículos de comunicação. Da dita comunicação tradicional. Pena que nos permita também ver o lado mau do que neste País à beira-mar plantado grassa. O país democrático, moderno e do porreiro, pá! 
Com o Twitter também aprendi que o Daniel Luís (@dissidencias) tinha uma frequência só dele, no que ao humor e observação cáustica do dia-a-dia dizia respeito. E isso tem de ser respeitado. Na liberdade em que já nasci, sei que isso, as tretas das singularidades e diferenças, tem de ser respeitado. 
Quando assim não é, estamos mal. Definitivamente estamos mal. 
Para quem não acompanhou na altura, aqui ficam algumas das séries de letras que apontam numa única direcção: a liberdade de expressão!

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