UPA, abre os olhos que é de dia
No final de 2006 a Encontrar-se - Associação de Apoio às Pessoas com Perturbações Mentais Graves, teve a ideia de juntar vários artistas numa campanha contra o estigma e discriminação deste tipo de doenças.
Nascia assim o Movimento UPA - Unidos para Ajudar.
Em 2008 o UPA tornou-se num dos maiores movimentos de solidariedade neste País à beira-mar plantado, nem tudo é mau, portanto! Sobre a direcção musical de Zé Pedro Reis, o guitarrista dos Xutos, 20 bandas assumiram o desafio de todos os meses fazerem um dueto para uma canção original sobre os temas propostos pela Encontrar-se. Cada música, e isso é também a beleza da coisa, partiu de duas palavras (desespero/esperança, culpa/tolerância, solidão/fraternidade, negar/assumir, medo/compreensão, ofender/respeitar, dependência/autonomia, separação/união), uma negativa e uma positiva, contrastando desta forma aspectos preconceituosos com informação mais construtiva, alertando, alô alô Mundo, para a necessidade de mudança na forma como a doença mental ainda é encarada.
Eu que sou dependente, entre outras coisas, de música, nunca me senti tão bem quando ontem comprei também este CD. Não sejam fonas e muito menos mentecaptos auditivos. Sensiblizem-se, sensiblizem-se, que só faz bem e UPA, toca a levantar contra a discriminação das doenças mentais.
Nascia assim o Movimento UPA - Unidos para Ajudar.
Em 2008 o UPA tornou-se num dos maiores movimentos de solidariedade neste País à beira-mar plantado, nem tudo é mau, portanto! Sobre a direcção musical de Zé Pedro Reis, o guitarrista dos Xutos, 20 bandas assumiram o desafio de todos os meses fazerem um dueto para uma canção original sobre os temas propostos pela Encontrar-se. Cada música, e isso é também a beleza da coisa, partiu de duas palavras (desespero/esperança, culpa/tolerância, solidão/fraternidade, negar/assumir, medo/compreensão, ofender/respeitar, dependência/autonomia, separação/união), uma negativa e uma positiva, contrastando desta forma aspectos preconceituosos com informação mais construtiva, alertando, alô alô Mundo, para a necessidade de mudança na forma como a doença mental ainda é encarada.
Eu que sou dependente, entre outras coisas, de música, nunca me senti tão bem quando ontem comprei também este CD. Não sejam fonas e muito menos mentecaptos auditivos. Sensiblizem-se, sensiblizem-se, que só faz bem e UPA, toca a levantar contra a discriminação das doenças mentais.
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