16/01/2009

E o burro sou eu?

Acompanhado de uma belíssima mulher, o sujeito entrou na ourivesaria e mandou que ela escolhesse a jóia que quisesse, sem se preocupar com o preço.
Examina daqui, experimenta ali, depois mais outra e ela finalmente sentencia: um colar de ouro com diamantes e rubis. Preço: 458.000,00€.
Ele manda embrulhar, saca um livro de cheques e começa a preencher.
Assina, destaca e ao estendê-lo, percebe a fisionomia constrangida e preocupada do vendedor enquanto examina o cheque.
O cliente, então, num gesto de
gentleman, toma a iniciativa:
-Vejo que está a pensar que o cheque pode não ter cobertura, não é? É natural, eu também desconfiaria! Afinal, uma quantia tão grande... Tudo bem, façamos o seguinte: hoje é sexta-feira e o banco já fechou, você fica com o cheque e com a jóia, na segunda-feira vai ao banco, levanta o dinheiro e manda entregar a jóia em casa desta senhora, ok?
Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão, o vendedor encaminha o casal para a porta, desejando-lhes um bom fim-de-semana.
Na segunda-feira, o vendedor liga ao cliente para lhe dizer que, infelizmente, deveria ter havido algum equívoco do banco pois o cheque não tinha cobertura.
Ouviu, então, uma voz meia sonolenta:
- Ah... Bem, não há problema. Pode rasgar o cheque que eu já comi a gaja...

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu apostaria que o cara é do rio de janeiro! :)))

Patricia Lousinha disse...

Eheheheh
Tens de explicar isso, Mirian. Que a Vap é carioca!
Bem, eu própria não percebi... Essa é que é essa!